Por que a minitoracotomia está ganhando espaço na cirurgia cardíaca moderna?

Por que a minitoracotomia está ganhando espaço na cirurgia cardíaca moderna
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A minitoracotomia tem se consolidado como uma alternativa estratégica na cirurgia cardíaca moderna por combinar menor agressividade cirúrgica com alta eficácia terapêutica. Diferente da esternotomia clássica, essa abordagem minimamente invasiva permite o acesso ao coração por uma pequena incisão intercostal, preservando a integridade do esterno. 

 

 

Isso resulta em menor dor pós-operatória, menor risco de infecção e recuperação mais rápida. A técnica é particularmente indicada em procedimentos como plastias valvares e trocas da válvula mitral, sendo cada vez mais incorporada por equipes experientes em centros de referência. 

 

 

Além dos benefícios clínicos, a minitoracotomia favorece um retorno precoce às atividades cotidianas e uma menor permanência hospitalar, aspectos relevantes em um contexto de medicina centrada no paciente. 

 

 

Seu crescimento reflete não apenas a evolução tecnológica, mas também uma mudança de paradigma na cirurgia cardíaca, onde a precisão, a segurança e a preservação tecidual passam a ser prioridades em constante aprimoramento.

 

 

 

 

ICCA – Instituto de Cirurgia Cardíaca de Goiânia

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