Por que enxertos arteriais são o futuro da revascularização miocárdica?

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Os enxertos arteriais vêm ganhando destaque como padrão ouro na revascularização do miocárdio, sobretudo por sua superior durabilidade e desempenho hemodinâmico em comparação aos enxertos venosos. A artéria torácica interna, por exemplo, apresenta elevada resistência à aterosclerose e passível de passagem a longo prazo, reduzindo o risco de novas intervenções.

Estudos clínicos demonstram que o uso de múltiplos enxertos arteriais, como a torácica bilateral e a artéria radial, está associado a maior sobrevida e menor incidência de eventos cardiovasculares adversos. Além disso, avanços nas técnicas cirúrgicas e na condução anestésica tornaram o uso desses enxertos mais seguro, mesmo em pacientes com comorbidades.

Embora a complexidade do procedimento possa ser maior, os benefícios clínicos e funcionais justificam a escolha. A tendência atual é a personalização da estratégia de revascularização, com ênfase na longevidade do enxerto e na qualidade de vida do paciente, consolidando os enxertos arteriais como o futuro da cirurgia coronariana.

ICCA – Instituto de Cirurgia Cardíaca de Goiânia

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