
A transposição das grandes artérias (TGA) é uma malformação cardíaca congênita grave, em que a posição da aorta e da artéria pulmonar está invertida. Isso compromete diretamente a oxigenação do corpo: o sangue rico em oxigênio circula apenas entre o coração e os pulmões, sem chegar ao restante do organismo.
Sem intervenção médica, a condição é incompatível com a vida fora do útero, já que impede que os órgãos e tecidos recebam o oxigênio necessário.
Nos primeiros dias de vida, o recém-nascido ainda conta com estruturas abertas da circulação fetal, como o forame oval e o ducto arterioso, que possibilitam uma mistura temporária do sangue. No entanto, esses canais se fecham espontaneamente em poucas horas ou dias.
Quando isso acontece, a intervenção deve ser imediata.
A abordagem inicial pode incluir:
-Medicamentos para manter o ducto arterioso aberto (prostaglandinas);
-Procedimento por hemodinâmica para manter o ducto aberto.
Mas a correção definitiva é cirúrgica — e precisa ser feita nos primeiros dias de vida. Nessa cirurgia, as artérias são reposicionadas corretamente, restabelecendo o fluxo sanguíneo adequado entre coração, pulmões e corpo.
Quando realizada de forma precoce por equipes especializadas, essa cirurgia oferece excelentes resultados e a chance real de uma infância saudável.
ICCA – Instituto de Cirurgia Cardíaca de Goiânia
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