Cirurgia híbrida em cardiologia: quando a sala de hemodinâmica encontra o centro cirúrgico

Cirurgia híbrida em cardiologia quando a sala de hemodinâmica encontra o centro cirúrgico
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A cirurgia híbrida representa um novo capítulo no tratamento de doenças cardiovasculares.

Nessa modalidade, procedimentos minimamente invasivos e cirurgias abertas são combinados em um mesmo ambiente, com apoio de equipamentos de imagem avançados. Essa integração permite atuar de forma mais precisa, eficiente e segura, especialmente em casos complexos que exigem decisões rápidas.

A sala híbrida une recursos da hemodinâmica — como fluoroscopia e angiografia digital — às condições de um centro cirúrgico completo. Isso possibilita, por exemplo:

  • Colocação de endopróteses
  • Troca valvar por cateter
  • Conversão imediata para cirurgia aberta, se necessário

Outro ponto fundamental é a atuação conjunta de cardiologistas, cirurgiões vasculares e especialistas em imagem, favorecendo decisões mais seguras durante o procedimento.

Para o paciente, os benefícios são claros: menos tempo de internação, menor agressão ao corpo e recuperação acelerada.

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